A maioria das pessoas se adaptam muito bem. Contudo há algumas pessoas (em frequência mínima) que podem relatar dor. É orientado fazer o período de adaptação de 15 dias e observar. Após este período, sendo necessário, o paciente será agendado para reavaliação.

É possível saber somente na consulta de fisioterapia em que é realizada a avaliação detalhada de postura, marcha e pisada.

Ao contrário do que muitos pensam, o desgaste do tênis e dos calçados em geral, não é um parâmetro confiável para se detectar alterações de pisada.

Em muitos casos sim. Em que há alterações na pisada, falha no sistema de amortecimento de impactos que o próprio pé deveria cumprir em sua biomecânica fisiológica.

Pode auxiliar também diretamente em algumas patologias comuns nos praticantes de corrida como a fascite plantar por exemplo.
A palmilha quando bem indicada melhora a redistribuição de cargas plantares, promove conforto, reduz forças de cisalhamento na articulação do tornozelo.

Não. Há pessoas que não apresentam queixas de dor, nem alterações de pisada ou qualquer desordem biomecânica que justifica o uso de palmilhas. Um fisioterapeuta poderá lhe indicar a melhor solução para o seu caso.

Em algumas situações, o paciente pode precisar da palmilha para auxiliar no tratamento de alguma lesão enquanto se recupera com tratamentos como Pilates, musculação, e reabilitação. Após a recuperação é importante reavaliar para considerar ou não a continuação do uso das palmilhas.